terça-feira, 8 de maio de 2018

O Japão é aqui



Quem pensa que comida japonesa se resume a sushi e sashimi está muito enganado .

A culinária japonesa nos reserva surpresas fantásticas de sabores, cores e aromas tudo

elaborado como arte sobre pratos.


A culinária japonesa desenvolveu-se ao longo dos séculos como um resultado de muitas mudanças políticas e sociais no Japão. A culinária eventualmente passou por um processo de evolução com o advento da Idade Média, que marcou o início da expansão do elitismo com a era do domínio Xogum. No começo da era moderna, mudanças significantes ocorreram, resultando na introdução de elementos de culturas não-japonesas, principalmente da cultura ocidental, no Japão.

A cozinha japonesa é conhecida por dar importância à sazonalidade dos alimentos, qualidade dos ingredientes e apresentação.

Na culinária tradicional japonesa os ingredientes frescos são preparados com grande cuidado. Uma refeição típica pode incluir arroz, vegetais, uma sopa feita com pasta de feijão de soja ( miso ), picles e peixe ou carne. O molho de soja (shoyu) é um tempero habitual. As algas secas (nori) são frequentemente comidas com arroz. Suas fatias finas, verdes e crocantes são deliciosas. As algas marinhas também são alimento saudável porque contém muito iodo .

Finas fatias de peixe cru (sashimi) servidas com rabanete são um prato famoso. Algumas vezes fatias de peixe cru são colocadas sobre bolinhos de arroz cuidadosamente moldados e temperados com vinagre (sushi). Apesar de parecer simples, este tipo de comida requer muitos anos de estudo para cozinheiro se tornar profissional.

O peixe é cozido de muitas maneiras. O tempurá, isto é, peixe ou outros frutos do mar e vegetais bem fritos, foi introduzido no Japão no século XVI por comerciantes portugueses. Desde então, tornou-se uma refeição tradicional no Japão.

Há cem anos os japoneses não comiam carne. Hoje, todavia, há muitas receitas deliciosas japonesas que utilizam galinha, carne de boi ou porco. Um dos pratos favoritos é feito com pedaços de galinha assada (yakitori). Outro é feito com carne cozida com vegetais e coalho de feijão de soja ( tofu), servidos numa panela à mesa ( sukiyaki ). Você mergulha os pedaços na panela e serve-se do quanto quiser.

Os macarrões ( soba , udon ) são também muitos populares no Japão. Às vezes são comidos em lugar do arroz. São geralmente servidos em tigelas fundas de sopa quente cobertos com vegetais, carne ou peixe. No verão, o macarrão frito mergulhado em molho constitui uma refeição refrescante.

O chá verde ( o-cha ) é a bebida favorita no Japão. É servido após as refeições e sempre que as pessoas se reúnem. É bebido quente e puro, sem nada adicionado.

No Japão, assim como no Brasil você acha comida de quase todas as partes do mundo. Alguns dos pratos mais populares são os chineses, o churrasco coreano, caril espaguete, bife e hambúrgueres. Hoje em dia, os mais jovens preferem comida do tipo fast food.

Fonte - Jornal Total News pág novembro de 2012

O Japão de Hoje - Ministério de Negócios Estratégicos do Japão



DIRETO DO JAPÃO

Conhecida por ser leve e nutritiva, a culinária japonesa também tem pratos fáceis de fazer. E engana-se quem acha que no Japão, tudo resume-se a sushi e sashimi. Aprenda a preparar duas receitas que prometem ser sucesso, o Sakana Agridoce e o Maki Love, sugeridos pelo restaurante Tanaka Lagoa.

SAKANA AGRIDOCE

INGREDIENTES :

200g de filé de peixe, 100g de abacaxi cortados em cubos, 100 g de broto de bambu, 1/2 pimentão vermelho, 1/2 pimentão verde, ½ cebola, 1 ovo, 50g de maisena, 1 colher de chá de Ajinomoto, ½ limão, 1 colher de sopa de óleo, farinha de trigo para empanar, Molho agridoce.

MOLHO AGRIDOCE

INGREDIENTES

½ xícara de açúcar refinado, ¼ de xícara de vinagre, 1/3 de xícara de suco de abacaxi, 4 colheres de (sopa ) de katchup, 1 colher (chá ) de molho de soja, 1 ½ colher (sopa ) de maisena, 2 colheres de (sopa ) de água.

Fonte - Revista ZOOM / receita 

O Japão invade a mesa

Verdadeiro ritual para os orientais, a culinária japonesa conquistou os brasileiros com pratos preparados de maneira quase artesanal, feitos à base de peixe, algas marinhas, cogumelos, cereais, e fibras vegetais.

Quando os primeiros japoneses chegaram ao Brasil, no dia 18 de junho de 1908, trouxeram na bagagem uma cultura rica e uma maneira muito especial de tratar os alimentos. No início tiveram dificuldades para se adaptar aos hábitos alimentares nas fazendas para onde se dirigiam em busca de empregos. O arroz aqui utilizado não era o mesmo cereal ao qual estavam acostumados, e os pratos ricos em gorduras eram para eles muito fortes, uma vez que se alimentavam de muitos peixes, raros de se encontrar nas fazendas brasileiras. 

O uso de legumes e verduras também não era tão habitual naquelas regiões. Mas, apesar de todas as dificuldades encontradas, os japoneses aqui se instalaram, trabalharam e logo foram formando suas próprias lavouras. Com isso passaram a enriquecer a nossa mesa e resgatar seu próprios, hábitos alimentares, produzindo os alimentos dos quais sentiam tanta falta. Hoje, nos adaptamos aos hábitos dos japoneses e a sua culinária é muito difundida entre nós.
 
A culinária japonesa é mais do que tudo, um ritual. Os ingredientes são escolhidos com cuidado e preparados de maneira artesanal. Depois de prontos esses pratos são um prazer para os olhos. O cardápio do dia a dia é rico em peixes, algas marinhas, cogumelos, cereais e fibras vegetais. O componente básico do cardápio é o arroz, com o qual se preparam os famosos sushis. 

Para os japoneses a refeição é um acontecimento especial, que segue uma ordem específica. Entrada: sunomomo ( salada de algas ), nimono ( cozido de legumes com shoyu); prato principal: sashimi , sushi e tempurá; sobremesa: yokan ( doce de feijão ) e frutas. Para beber, chá e saquê, feito de um fermentado de arroz.

A alga-marinha é muito utilizada no preparo dos pratos, devido à sua abundância na natureza, e também por seu sabor e seu valor nutritivo. É rica em proteínas e em vitaminas A, B e C. Os japoneses também usam o Ajinomoto para realçar o sabor dos alimentos, mas não dispensam o shoyu, que entra no preparo de um grande número de pratos. Existem alguns nomes técnicos na gastronomia japonesa que devem ser anotados para evitar confusões:

Hashi: palitos usados para comer e servir a mesa. Os mais simples são de bambu e os mais sofisticados de madeira laqueada.

Kami: caranguejo, muito apreciado, mas também muito caro no Japão.

Kombu: alga seca, de cor verde amarronzada ou preta, usada no preparo de caldos, molhos e cozidos.

Missô: pasta de soja fermentada, usada como tempero.

Moyashi: brotos de feijão, usados no preparo de cozidos, saladas e sopas.

Negui: cebolinha verde de talo grosso, que entra no preparo do sukyaki e de vários outros pratos.

Nori: alga seca, indispensável no preparo de alguns tipos de sushi.

Saquê: vinho seco obtido da fermentação do arroz, que também é usado no preparo de vários pratos. 

Sashimi: pedaços de peixe cru, frescos.

Shitake: cogumelo grande com 4 a 10 centímetros de diâmetro.

Shiratake: macarrão fino, usado como ingrediente em vários pratos, mas também adotado para decoração.

Sukyaki: tiras finas de carne, preparadas com macarrão e cogumelos.

Sushi: arroz cozido em água e temperado com vinagre de arroz, preparado com várias coberturas.

Tempurá: frutos do mar e legumes envoltos numa massa fina , preparada com água , ovo e farinha de trigo e em seguida frita.

Em nossos inúmeros restaurantes japoneses espalhados por São Paulo destacamos o Sea House que além de servir pratos da culinária japonesa, possui uma peixaria e butique de produtos japoneses, onde são encontradas opções de qualidade, como peixes frescos e com cortes especiais. Os pratos aqui apresentados foram montados pelo sushiman Armando, do Sea House.

Fonte - Jornal O ESTADO DE SÃO PAULO pág F 10
Domingo , 23 de abril de 1995 - SUPLEMENTO FEMININO
MARGARIDA VALENZI - CULINÁRIA




MEMÓRIA - JAPÃO MOSTRA CAPACIDADE DE RECUPERAÇÃO
Em três meses. Ruas sem entulho.
Dois meses após a tragédia natural que matou quase mil pessoas na Região Serrana do Rio, o Japão enfrentou um terremoto de 8,9 graus na escala Richter, o maior já registrado naquele país. Pouco tempo depois, a costa Nordeste japonesa foi varrida por um Tsunami. Os dois desastres naturais deixaram 15 mil mortos.
Mas, enquanto no Estado Rio municípios serranos ainda aguardam por obras de reconstrução, no Japão a região atingida pela devastação mostrou uma elevada capacidade para se reerguer após uma tragédia. Um dos símbolos desse grau de superação foi a reconstrução de uma estrada em Naka, na província de Ibaraki. Em apenas seis dias, a rodovia, que faz a ligação da província com a capital de Tóquio, teve uma extensão de 150 metros, até então destruídos, liberados ao trânsito.
Em uma comparação com a Região Serrana, duas pontes não foram entregues em Petrópolis na localidade do Vale do Cuiabá. Em Nova Friburgo, pelo menos 20 áreas de risco - ameaça de queda de barreiras ou alagamentos - no bairro São Geraldo ainda aguardam obras de prevenção. Estima-se que o município um, em cada dez moradores, more em área de risco.
Outro exemplo da capacidade de reação a tragédias no Japão foi a recuperação do aeroporto de Sendai. O local foi completamente destruído pelas ondas. O terminal ficou coberto de lodo e a área externa acumulou centenas de carros empilhados pela força das ondas. As pistas, além de muito lixo, foram tomadas por restos de aeronaves. Para o terminal voltar a funcionar parcialmente, o governo japonês realizou a limpeza e obras de recuperação em 32 dias. Para marcar a reabertura das pistas, o primeiro avião que pousou trouxe a frase "Ânimo Japão".
Na contabilidade da reconstrução japonesa, ficaram prontas em quatro meses 37 mil das 50 mil casas temporárias construídas para abrigar as vítimas da tragédia. Nem todas as unidades já foram substituídas até hoje.
Na Serra, em dezembro, para suprir a falta de casas, foram pagos R$ 1.884.900 para 3.919 beneficiários do programa Aluguel Social. De fevereiro de 2011, após a tragédia, a julho daquele ano, o aluguel social de mais de sete mil famílias desabrigadas foi pago pelo governo federal, no valor R$ 18.645.000,00. A partir de agosto daquele ano, o estado assumiu a despesa.
Ainda no Japão, quatro meses depois da tragédia, a província de Iwate já tiram retirados 52% dos escombros e Miyagi, 30%.
Fonte - Jornal O GLOBO pág 7
25/01/2015 - Memória 

Epidemia vergonhosa



Disse o Papa Francisco: “O corrupto irrita a Deus e faz o povo pecar… E para os corruptos, existe só uma saída: pedir perdão para não serem amaldiçoados por Deus“. 
A partir desta afirmação do Papa, Dom Orlando Brandes falou aos microfones da Rede Milícia Sat as palavras que seguem.

A CORRUPÇÃO certamente é combatida, como diz o Papa Francisco, quando nós apresentamos o perdão e a misericórdia de Deus para quem está envolvido nela. Para que mude de vida, para que se converta, não basta, portanto, combater e punir a corrupção o que é altamente necessário, mas, nós temos algo acrescentar e apresentar às pessoas vítimas ou promotoras da corrupção.

Os gestos de Jesus que foi misericordioso Zaqueu que era corrupto, com Levi e com outros ricaços do seu tempo os levou a se converter e compreender o pecado que cometiam. Corrupção é um pecado social que precisa de conversão pessoal para ser sanado. Nós temos muitos santos na nossa Igreja que eram também corrompidos antes da conversão. Então, temos a grande força e o grande poder da revolução da misericórdia, da conversão dos corações. Mas, outro remédio eficaz é a educação de nossas crianças desde pequenas para a honestidade.

Meu pai me ensinava que nem um alfinete eu devo reter comigo se ele não é meu. Então , eu aprendi a honestidade e a transparência com o meu pai

Por isso, a escola e a família devem dar exemplos e falar abertamente aos filhos a respeito deste mal que já se tornou “a gangrena de um povo“ como nomeou o Papa. A corrupção se tornou uma epidemia vergonhosa e já virou quase um costume. As pessoas se gabam dos lucros que têm por meio da corrupção. 

E o Papa também falou claramente que “a corrupção é suja e a sociedade corrupta é uma porcaria“. Se nós não nos despertarmos para a importância do nosso voto, estamos também colaborando com a corrupção. Neste Ano Santo, somos chamados a viver as obras da misericórdia, e educar para a partilha e honestidade faz parte destes gestos.

O Brasil vive daquele famoso “ jeitinho “. Isso é um perigo muito grande , pois o sétimo mandamento de Deus que diz “não furtar“ é pouco respeitado. Também devemos ir contra a mentira pois ela é que mantém a corrupção e defende os outros pecados graves. Precisamos combater a mentira e tomar cuidado com o perigo do dinheiro, pois, como afirma o Papa, ele se tornou “um deus que tudo governa“, e por isso o mundo vai mal , com tantas desigualdades sociais .

Temos remédios e caminhos para combater a corrupção e é claro apoiar a operação Lava Jato, apoiar todas as instituições e as leis que são contra esse mal incorporado nos brasileiros, essa vergonha nacional, esse mal contra a caridade e contra o nosso povo, que chamamos de corrupção. 

Fonte - Revista - O MÍLITE pág 20
Voz da Igreja - DOM ORLANDO BRANDES


Editorial
Confiança nos políticos ?

Os escândalos de corrupção e a decepção com homens públicos antes considerados exemplares têm feito muita gente perder a esperança na política e a confiança nos políticos. Bom sinal, se estamos mais realistas e alertas diante dos demagogos. Péssimo sinal, se a desesperança está nos levando à indiferença, à apatia e até ao cinismo diante do compromisso político a que somos chamado.

Se a menina ouve das mulheres adultas que “todos os homens são iguais“, não terá motivos para exigir dos jovens um comportamento exemplar, que a respeitem e a ame tal como ela deseja e merece. A jovem tem que saber que os homens não são todos iguais e que vale a pena procurar e escolher o homem certo. Do mesmo modo , os eleitores têm que saber que os políticos não são todos iguais, e devem procurar os honestos e bem-intencionados e acompanhá-los em sua caminhada pois eles não são diferentes de nós e quanto mais ficam sozinhos, mais chances têm de errar.

A Bíblia está repleta de admoestações para que não confiemos nas forças dos homens, nos poderes do mundo ou até em nós mesmos. Mas nos esquecemos dessa sabedoria e acabamos depositando confiança e esperança imerecidas na política. Depois nos decepcionamos quando nos deparamos com os pecados e os erros dos políticos.

Nossa esperança e nossa confiança estão no Senhor, não nos homens. Mas confiar Naquele que nos ama e nos dá a liberdade, significa fazer com nossos irmãos um caminho rumo ao bem comum. Jornada incerta e contraditória, como nosso coração, com avanços e retrocessos, como nossa ascensão espiritual rumo a Deus.

Os bons confessores sabem que a conversão é um caminho progressivo, pelo qual vamos tomando consciência de nossos pecados e nos tornando melhores. Também o Brasil está num caminho progressivo, em que as estruturas políticas e a ética dos personagens públicos vão melhorando pouco a pouco.

Isso não quer dizer conivência ou aceitação da corrupção, mas a paciência e a dedicação de ir construindo aos poucos um País melhor. Quer dizer: exigir que os desvios sejam apurados, os erros, corrigidos; os culpados, penalizados. Mas, também quer dizer formar os jovens, acompanhar os políticos para que não percam de vista aqueles que o elegeram, valorizar as comunidades e associações onde esses políticos podem ser ajudados a manter ou até mesmo recuperar os ideais e a ética com que começaram suas trajetórias na vida pública.

Na política, a alegria do Evangelho não é experimentada ao se encontrar políticos angelicais ou utopias perfeitas. Essas coisas nunca acontecerão nesta vida. Na política, experimentamos essa alegria ao nos descobrirmos irmãos que trabalham juntos pelo bem comum, amparados por um Pai que nos ama.

Fonte - Jornal - O SÃO PAULO pág 2
30 de junho a 5 de julho de 2016 PONTO DE VISTA


 
Abraham Lincoln


"Não criarás a prosperidade se desestimulares a poupança.

Não fortalecerás os fracos se enfraqueceres os fortes.
 
Não ajudarás o assalariado se arruinares aqueles que o pagam.
 
Não estimularás a fraternidade humana se alimentares o ódio de classes.
 
Não ajudarás os pobres se eliminares os ricos.

Não poderás criar estabilidade permanente baseada em dinheiro emprestado.
 
Não evitarás dificuldades se gastares mais do que ganhas.

Não fortalecerás a dignidade e o ânimo se subtraíres ao homem a iniciativa e a
liberdade.

Não poderás ajudar os homens de maneira permanente se fizeres por eles aquilo que
eles podem e devem fazer por si próprios."


Fonte: folheto de entrega gratuita

Aloysio Campos da Paz - Fundador da Rede Sarah



Médico foi responsável pela criação de hospitais que setornaram referência mundial.

Idealizador de um grupo de hospitais de reabilitação física que se tornou referência mundial - a Rede Sarah - o médico ortopedista Aloysio Campos da Paz Júnior nasceu no Rio, mas era apaixonado por Brasília. Campos da Paz iniciou seu legado no início de 1968, quando foi convidado para dirigir o Centro de Reabilitação Sarah Kubistchek, na capital federal. A partir de 1993, os hospitais se espalharam pelo Brasil, chegando às cidades de São Luís, Salvador, Belo Horizonte, Fortaleza, Rio de Janeiro, Macapá e Belém.

Desde o início da carreira Campos da Paz se firmou como pioneiro. No ano de sua graduação em medicina pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, em 1960, passou a integrar a primeira equipe médica do Hospital Distrital de Brasília, onde implantou a Unidade de Traumato-Ortopedia.

Sob comando de Campos da Paz, a Rede Sarah conquistou fama internacional e, no Brasil, tratou celebridades como o músico Herbert Viana, que ficou paraplégico depois de um acidente de ultraleve. Políticos e ministros também se trataram na instituição. Entre eles, o ex-ministro do Supremo Tribunal Joaquim Barbosa, que sofre de um problema crônico na coluna.

A presidente Dilma Rousseff citou a perda do ortopedista em sua conta no Twitter: “Foi com muita tristeza que soube da morte do médico Aloysio Campos da Paz Júnior, fundador da Rede Sarah. Campos da Paz dizia que sua filosofia era trabalhar para que cada paciente fosse tratado com base no seu potencial, e não nas suas dificuldades“. 

Em nota oficial, Dilma voltou a enaltecer o trabalho do médico: “O Brasil e a medicina são devedores da sua dedicação e determinação. Meus sentimentos aos familiares, amigos, colegas de trabalho e pacientes“.

"A MEDICINA PERDE UM TALENTO"
 
O ex-presidente José Sarney, amigo do médico, lamentou a falta que fará aquele que considera “uma das maiores autoridades das doenças do aparelho locomotor “: - É uma perda que não se tem como preencher. Acompanhei sua obra desde o princípio, há 40 anos, como conselheiro representante da comunidade Sarah e testemunhando sua dedicação e valor. Estou profundamente ferido, pessoalmente, como seu amigo e como cidadão.

O chefe de emergência do Hospital São Lucas, em Copacabana, Thiago Ribeiro, citou o legado do médico:
- A medicina perde um talento, mas fica seu legado em prol da recuperação e saúde dos pacientes .

Roberto Kalil Filho, diretor do Hospital Sírio–Libanês e médico particular da presidente Dilma e do ex-presidente Lula da Silva, afirmou que Campos da Paz criou algo único :
- O feito que ele conseguiu, de atender a população do SUS, tem de ser seguido por toda instituição pública. Acabei de tomar posse como presidente do INCOR ( Instituto do Coração ) e disse, na primeira reunião do conselho que meu sonho é fazer do INCOR uma Rede Sarah para cardiologia.

Também amigo de Campos da Paz, o secretário de estado da Saúde de São Paulo, David Uip, elogiou o espírito empreendedor do médico: 
- Conheci o Dr. Aloysio por um paciente em comum. A partir daí, veio uma grande amizade e muita admiração. Ele foi o grande empreendedor em termos de novas ideias. 

Atriz Eva Wilma externou sua tristeza pela morte do médico, citando sua paixão pela música:
- Era uma pessoa maravilhosa, um sábio, um homem de enorme cultura, de um humor contagiante. E era um belo músico nas horas vagas. Tenho um CD dele tocando jazz no trompete, lindo. Frequentei a Rede Sarah há 13 anos, quando meu marido ( Carlos Zara ) foi fazer tratamento lá. Depois disso, fui convidada para integrar o Conselho das Pioneiras Sociais da rede, uma honra. 

Outro que lamentou a morte de Campos da Paz foi André Pedrinelli, secretário-geral da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia:
- Ele criou um novo conceito de reabilitação. Foi um pioneiro.

Campos da Paz morreu em Brasília, aos 80 anos, de insuficiência respiratória, deixando esposa Elsita Campos, três filhos e quatro netos. 


Fonte _ Jornal - O GLOBO pág 12 - Rio
Segunda-feira , 26 .1.2015


Eu Ana Regina, tenho a agradecer a Rede Sarah, a esse pioneiro, Campos da Paz, todos profissionais e funcionários. Graças o profissionalismo dos médicos, fisioterapeutas, psicólogos  os pacientes conseguem uma reabilitação extraordinária. Tenho meu irmão como exemplo, Deoclides José, ator, compositor, que em 2012 iniciou o tratamento e acompanhamento na Rede Sarah. Foram meses, que valeram à pena. Hoje está muito bem que nem lembramos do (parkinson – que era um bicho de sete cabeças). Mas, vale lembrar que o paciente recebendo alta, deve continuar com acompanhamento médico, para se medicar corretamente, fazer as atividades físicas recomendadas e a alimentação correta.




Curiosidades de Roberto Carlos




Diário da fama

Roberto Carlos fez aniversário dia 19 de abril, mas a coluna antecipa as comemorações com uma compilação de 70 curiosidades sobre a vida e a carreira dele. Veja abaixo !

. É noveleiro e gosta de jantar diante da TV. Quando come tarde, grava a novela das nove.

. Voltou a comer frango, após 30 anos vegetariano.

. Enquanto estava internada, Maria Rita escutava o marido cantar no telefone. Um familiar sempre fazia ligação durante os shows.

. A cada show, são distribuídas 12 dúzias de rosas vermelhas e três dúzias de brancas. Todas sem espinhos.

. Manda buscar seus pratos preferidos no restaurante Antiquarius: bacalhau à lagareira e salmão grelhado.

. Antes de começar a falar, o rei já assobiava. Uma nota só, mas assobiava.

. O primeiro álbum, “Louco por você“, de 1961 , é um cobiçado item de colecionador: custa R$ 5 mil.

. “Caminhoneiro“ bateu um recorde em 1984: foi tocada 3.287 mil vezes, num só dia, nas rádios do país.

. Sua sobremesa preferida ainda é sorvete de chocolate.

. Gravou 14 canções em inglês, 61 em italiano, 4 em francês, 244 em espanhol e 438 em português.

. Sua popularidade na América Latina foi confirmada quando, em visita ao México, João Paulo II foi saudado por um coro de 60 mil cantando “Amigo“.

. Mora perto da igreja que frequenta, na Urca, mas sempre vai de carro.

. Tem duas Mercedes: uma dourada e outra prateada conversível.

. Foi batizado aos 23 anos, quando despontava nas paradas de sucesso.

. Tem um apartamento só para guardar objetos relacionados à carreira. O endereço é segredo.

. Manda desligar os telefones de casa quando está compondo.

. No auge do TOC, a cozinha da sua casa era tomada por bilhetes pedindo que as pessoas lavassem a mão.

. Ao viajar de carro, dirigindo, não deixa rádio ligado nem conversar.

. No começo da carreira, Roberto não saía sem sua jaqueta vermelha.

. Seus sapatos são feitos sob encomenda há 20 anos. É uma mistura de bota com tênis que fecha com velcro.

. No colégio, gostava de se sentar perto da porta para entrar e sair sem dificuldade.

. Os especiais de fim de ano foram exibidos em mais de 20 países, inclusive distantes Albânia e Finlândia .

. A cantora Maysa passou uma noite de 1963 gritando pelo cantor na portaria de seu prédio. Ele não desceu.

. Na década de 80, ainda casado com Myrian Rios, arriscava idas as boates.

. Tem em casa uma coleção de filmes do Mazzaropi, presente de Maria Rita. 

. Seu iate, Lady Laura III, tem 36 metros.

. A placa dos carros têm sempre os números repetidos.

. O primeiro emprego foi em uma boate em Copacabana. Era crooner e ganhava seis mil cruzeiros antigos.

. Damasco e pêssego são suas frutas preferidas.

. Aos 4 anos, era fã do Bob Nelson e usava roupas de cauboi como o cantor .

. Gravou em 2001 um programa para a MTV. Mas, devido ao contrato com a Globo, esse programa nunca foi ao ar .

. No café da manhã , prefere frutas e queijo branco .

. Lady Laura, mãe de Roberto, morta em abril do ano passado, foi enterrada ao lado do túmulo de Cássia Eller.

. Torce para o Palmeiras e Vasco.

. Vendeu mais na América Latina do que os Beatles.

. Em 1979, surgiu no palco pintado de palhaço recitando um texto de Ronaldo Bôscoli. Ele experimentou mais de 27 maquiagens e escolheu a primeira.

. A dobradinha azul claro e branco chega até na roupa de cama. O tapete da sala também não escapa é azul.

. Sempre dorme após 1h da manhã.

. Só usa três marcas de camisas e calças: Guess, Levis e Forum.

. É comum ligar para os amigos de madrugada para papear.

. Após ouvir inúmeras vezes que seu avô costumava cair de cavalos marrons, acabou implicando com a cor.

. Usa o elevador de serviço onde mora, que o deixa direto na garagem.

. Só usa perfumes de fragrâncias suaves.

. O programa de Roberto na Globo começou a ser transmitido em 1974.

. Brigou com Erasmo Carlos em 1966. A briga só durou um ano.

. Como a mãe era católica e o pai espírita, existia um conflito religioso em sua casa.

. Foi muito amigo de Tim Maia.

. Mesmo depois do acidente, Roberto participava do futebol no colégio. Ele jogava no gol.

. Seus compromissos são sempre marcados a partir do início da tarde.

. Em sua casa tem televisores espalhados por todos os cantos.

. Seus seguranças moram perto de sua casa, em apartamentos comprados por ele. 

. Só tomo água mineral da marca Petrópolis.

. Seu maior medo é de ficar careca.

. A medalha do Sagrado Coração de Jesus , que carrega há anos, foi presente de uma ex-professora.

. Não é fã de cerveja e prefere jantar bebendo um bom vinho.

. Quando pesca, peixes pequenos são devolvidos.

. O título de  Rei surgiu em um programa de auditório.

. São brancos quase todos seus sapatos.

. Para manter a forma, gosta de fazer musculação .

. Gosta de tocar gaita.

. Os funcionários mais próximos são os que mais frequentam sua casa.

. Um bolero foi a primeira música que cantou em público.

. Costuma tomar banho com sabonete de glicerina.

. Namorada do cantor nos anos 60 Maria Gladys o reencontrou em 2008. Ela pediu o telefone dele, mas Roberto não deu.

. Caçula da família, só largou a chupeta aos 8 anos.

. Quadros com temas marinhos predominam em seu apartamento duplex .

. Só comemora a virada do ano à 1h por causa do horário de verão.

. Nunca permite gelo em sua bebida .

. Corta ele mesmo seu cabelo, sozinho em casa.

. Aposentou o cachimbo em 1985.


Fonte - Jornal DIÁRIO DE SÃO PAULO pág 38 - diário da fama

Domingo , 17 de abril de 2011 - por Juliana Alencar ( com Ag. O Globo )