É chegada a hora de apagar as velinhas do 2015° aniversário de Jesus. Mais de dois milênios se passaram desde que o Mensageiro direto chegou aqui
na Terra e o homem parece ainda relutar em aprender o que Deus quer de todos
nós: banir de nossos corações o orgulho e o egoísmo, principais barreiras para a evolução do
nosso espírito.
Depois de mais um ano de alegrias e tristezas, eis que o espírito de Natal chega mais uma
vez e toma conta de todos nós. Uma
comemoração criada pelo homem há milênios, antes mesmo da vinda de Jesus,
mas que sempre teve o significado da renovação e da esperança de que o novo ano
que vem pela frente será sempre melhor.
No entanto, tanta magia
solta pelo ar, que faz brotar lá do
fundo de nossos corações tantas recordações da nossa infância, parece não nos responder até hoje qual o
verdadeiro significado de tudo isso.
Mas as imagens que trazemos conosco são marcantes e ficarão para sempre: a árvore de Natal, o presépio, a família reunida, o Papai
Noel. Hoje, porém, temos a impressão que essa tradição toda está se acabando, uma vez que vivemos num momento em que o
Mundo está mais ágil e acaba cobrando de cada um de nós mais dedicação ao
trabalho do que a família. Não, não podemos deixar essa tradição morrer.
Deixar morrer a magia do Natal seria como perdemos as nossas
esperanças na humanidade e em nós mesmo. Deixarmos de lembrar do nascimento do Menino
Jesus e da sua missão aqui na Terra
seria como perdermos a fé em nosso Deus. Deixarmos acabar a fantasia de Papai Noel seria como matarmos os
nossos próprios sonhos e ilusões, que
são nada mais do que a força que nos leva a alcançarmos nosso progresso material
e nossa evolução espiritual.
Fonte - JORNAL POSTO
SEIS pág 2
Edição Especial de Natal n° 1
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