"Eu comecei
há uns cem anos a ser diferente de alguns que tentam me imitar." É com esta "modesta" frase que
Dener Pamplona de Abreu se define, em
sua auto-biografia "Dener - o
Luxo" ( Ed . Cosac Naify
, 2007 ). Realmente, imitar o
estilista, pioneiro da moda no
Brasil , não era das tarefas mais fáceis. Nascido no Pará em 1937, em uma família tradicional, mas empobrecida após o fim do Ciclo da
Borracha, ele conseguiu cavar seu
espaço na alta sociedade de São Paulo e ganhar reconhecimento internacional
como um dos estilistas mais influentes das décadas de 1960 e 1970 - tudo graças
ao seu talento e, como ele mesmo
dizia, à sua frescura, "que realmente era fora de
série". Pouco lembrados nas
décadas seguintes à sua morte, em 1978, o " geniozinho asmático "
da alta-costura (como era chamado por sua aparência frágil, apesar de nunca ter tido asma) foi
relembrado esta semana no Prêmio Avon de Maquiagem, com um desfile feito a partir de dez
croquis seus jamais chegaram à passarela quando ele estava vivo.
- Iríamos
fazer três vestidos, a partir de uma
seleção de 300 croquis. Mas percebemos
que teriam que ser pelo menos dez.
Vimos que não dava para dizer ' esse sim ' , ' esse não ' , - conta o estilista José Gayegos, que foi assistente de Dener entre 1966 e
1967 e, há décadas, empenha-se para
preservar a memória do antigo chefe e amigo:
-Trabalhar
com ele era uma aula de arte - relembra Gaeygos, que começou a frequentar o
ateliê por indicação da modelo Lúcia Cúria ( depois Lúcia Moreira Salles ),
quando largou a faculdade de Direito para viver de moda, após uma temporada em Paris.
- Ela
perguntou com quem eu gostaria de trabalhar: ele, Clodovil ou José
Nunes. Claro que escolhi o Dener , que
já era muito naquela época. Cheguei no
ateliê tremendo, com a carta de
recomendação dela nas mãos. Ele nem
abriu o envelope, só olhou para a minha
cara e disse que eu podia começar logo -
diverte-se Gayegos, que acabou
comprando a casa onde Dener vivia, no Pacaembu, em São Paulo.
Entender
quem era Dener e a sua importância ainda é um desafio. Amplamente aceito como um grande
marqueteiro, antes mesmo da palavra
" marketing " passar a ser usada, ele levou o estereótipo do estilista afeminado, sofisticado e temperamental ao extremo, deixando todos sem saber até aonde começava
o personagem.
- Ele sempre
gostou de criar polêmica, falar frases de efeito, e ninguém sabia o que era verdade ou
não. Era um personagem mesmo. Ao mesmo tempo que transmitia
superioridade, também fazia uma ponte
com o passado - explica a professora do departamento de Artes e Design da PUC -
Rio Silvia Helena Sares.
PASSADO DE
GLÓRIAS E POLÊMICAS
O fato é
que, na intimidade, Dener era um tanto quanto diferente da
persona afetada que fazia sucesso nas colunas sociais e como jurado do programa
de Flávio Cavalcanti, na TV Tupi.
- O
comportamento dele dependia da plateia.
Fora de casa, agia normalmente. Bastava chegar no ateliê, onde sempre tinha impressa, para mudar. Mas no trato com os funcionários e com os amigos, sempre foi uma pessoa fácil de lidar. Não era arrogante ou irritado, ao contrário do Clodovil - alfineta Gayegos sobre o concorrente, com quem Dener mantinha uma grande
rivalidade. Tudo, é claro, na intenção de render mais mídia para os dois.
- Eles não
eram inimigos nem amigos, alimentavam
isso porque os promovia.
Morto em
2009, o próprio Clodovil, em
entrevista ao ELA em 1998, admitiu que as briguinhas não passavam de
fachada.
"O
Dener sempre foi muito generoso comigo.
Inventou uma briga entre nós para me pôr na mídia. Ele conhecia o meu valor", declarou
o estilista na época. Tido
automaticamente como gay, Dener
surpreendeu a todos quando se casou, em
1965 com a "manequim" Maria
Stella Splendore, de apenas 16
anos, com quem teve dois filhos, hoje reclusa em uma comunidade hare krishna
em Pindamonhangaba ( SP ).
Para a
jornalista Maria Dória, que há 15 anos
pesquisa sobre Dener para uma biografia, não há como fazer afirmações sobre a homossexualidade do estilista, que, em entrevista ao "Pasquim" chocou ao afirmar "gostar de gente bonita", ao ser questionado sobre a sua sexualidade.
- Nesses
anos, entrevistei muita gente, inclusive mulheres que tivera casos com
ele, e ninguém confirmou que ele era
gay. Todos concordam que Dener era alguém
afeminado, com gosto pela estética, mas nunca encontrei nada que provasse algo
além disso - diz.
IRMÃO
ESPIRITUAL DE CHANEL E FÃ
DE BALENCIAGA
Nas festas
que dava, frequentadas por desde damas da sociedade a artistas como a cantora
Aracy de Almeida e o pintor Di Cavalcanti. Dener sabia exatamente como chamar a atenção. Ligado ao candomblé, ele dizia receber um espírito quando bebia
muito, o que, evidentemente, não passava de pura cena.
- Claro que
o Dener não ia receber uma pombagira qualquer. Dizia que era Coco Chanel e começava a falar francês - recorda Gayegos. A admiração pelo idioma de Balzac, fez com que, em outra ocasião, ele "
resgatasse " uma moradora de rua
após descobri-la fluente na belle langue.
- Ela se
chamava Maria, e ele transformou Marie, assim como fazia com o
nome de todo mundo. Pierre, o mordomo dele, era Pedro.
Da mesma
forma, a biógrafa Maria Dória ressalta
o lado " solidário " do dândi.
- Ele dizia
que detestava fazer roupa para mulher gorda, mas isso era mais parte de um personagem do que um preconceito - acredita
. - No fundo, era uma pessoa
boa, capaz de entregar o seu casaco caro a
um mendigo enquanto ninguém estava vendo.
De toda
forma, o que Dener gostava mesmo era do
" luxo ", palavra que se tornou sua marca registrada. Seu maior ídolo era Cristóbal
Balenciaga, a quem chamava de "
papa da alta-costura ". O esmero no corte e no acabamento fez com que
fosse o primeiro brasileiro a vestir uma primeira-dama, Maria Teresa Goulart.
- Ele tem
essa referência simbólica , por ter sido
o primeiro nome nacional a virar a assinatura, com autonomai das tendências de fora - diz a professora Sílvia.
DENER PAMPLONA
DE ABREU
POR
ELE MESMO
Em 1972, aos 36 anos e já um veterano na
alta-costura , Dener resolveu escrever o livro "Dener - O luxo
" , em que narra, com seu
característico humor, acontecimentos de
sua vida. Sem medo de exagerar nas
tintas, ele dá a sua versão ( que
naquela época já era questionada) para a sua apoteótica chegada ao
estrelato.
- Eu
chamaria o livro dele de um egotrip,
porque há muita coisa ali que é mito - avisa José Gayegos.
Ciente
disso, cabe ao leitor se divertir com
alguma das declarações, adoravelmente
politicamente incorretas e deslumbradas:
Alfaiates do Clodovil
"
Milhares de pessoas estavam gritando o meu nome, puxando minha roupa, tentando
roubar as minhas abotoaduras Carven, e havia uns tipinhos nanicos, aproveitando meu aparecimento em público
para copiar minha roupa. Deviam ser
alfaiates do Clovdovil".
O povo
"Por
timidez, eu não diálogo com massas. Só dou beijos, com as duas mãos, para todo mundo. Povo é bom por isso: ele não que ouvir respostas, só quer perguntar e ter a impressão de que
lhe damos alguma importância".]
Como chamar
a atenção
"O
que eu pude fazer para chocar e chamar a atenção que eu fiz. Só não fiz mais porque não sabia o que
poderia fazer ou porque a polícia não deixava".
A mulher
cafona
"A
mulher cafona é sempre espalhafatosa, gosta de mostrar o que ela não sabe que
devia esconder. Provoca constrangimento
até que algum amigo lhe explica que não deve usar calças justas de elanca, nem gostar do Agnadfo Rayol cantando ópera".
Deposição de Jango
"O
que Maria Teresa ( Goulart ) fez foi um crime ( ... ) Poderia usar um tailleur
marrom, cinza grafite, ou um tailleur
preto, com blusa branca. ( ... ) O que
aconteceu é que ela foi exilada de turquesa".
Yves Saint
Laurent
"Um
dos melhores convites que recebi foi da Maison Dior. Precisavam de um grande costureiro que
fosse uma grande vedette. Saint Laurent
ia fazer o serviço militar, e nunca
conseguira deslumbrar mesmo".
Glória nos
EUA
"O
público deslumbrado com as águas-marinas e o sensacional da roupa. Os
aplausos delirantes. E lá em cima,
estava eu".
FIM APOTEÓTICO
PARA QUEM
FEZ DA VIDA
UM GRANDE
PALCO
O que fez
Dener o maior nome da moda nacional foi também o que o levou à ruína. Na mesma época em que ele finalmente dava identidade à
alta-costura nacional, Yves Saint
-Laurent ( a quem desprezava ) popularizava
o prèt-à-porter com sua butique na Rive
Gauche, em Paris. Na tentativa de se adaptar, Dener abriu uma loja dele que só vendia
produtos próprios e uma coleção de meias, comercializadas em todo o país. Não funcionou.
- A
decadência dele está ligada a essa dificuldade em se adaptar as mudanças deo
prèt-à-porter. Ele chegou a investir
fora da alta-costura, mas eram mais
iniciativas de quem estava ao lado dele do que dele mesmo - conta Maria
Dória.
Ao mesmo
tempo, Dener rendia-se ao seu grande
vício, a bebida. O alcoolismo fez com
que morresse prematuramente, aos 42
anos, de cirrose hepática, em novembro de 1978. Com 1m74 de
altura, pesava, então, apenas 49 quilos.
Poucos
meses antes , tinha expressado com
Pierre a sua insatisfação com os novos rumos da moda diante da estreia de "Dancin Days".
- Para
ele, aquelas mulheres de salto alto com
meia soquete era o fim dos tempos -comenta
Maria .
Apesar da
decadência, o enterro de Dener atraiu
uma multidão em um cortejo que fechou a Avenida Paulista.
Para Silvia
Sare, mesmo que tivesse vivido, Dener teria dificuldade de se adaptar aos
anos pouco glamourosos que o Brasil viveria em seguida.
- Ele é da
época em que a alta-costura era associada a sociedade , e aproveitou o milagre econômico. Quando chegou a crise nos anos 1980, esse
dinheiro não existia mais.
Fonte -
O GLOBO págs
2 e 3 ELA
Sábado ,
2/08/2014 - LUIZA
BARROS
Chanel
BRONZEADO UMA
INVENÇÃO
DE CHANEL
Você sabia que
Gabrielle (Coco ) Chanel, a imortal
dama da moda, foi quem lançou em
pleno verão de
1925 o bronzeado ? Mas como
aconteceu essa mudança, já que
a elite da
época via na
brancura diáfona um
símbolo de beleza e
superioridade social ? Com
a tez escurecida, até então
própria das camponesas e
trabalhadoras, humildes, passou
a significar juventude
e até status? Os bronzeadores também
datam dessa época? Como surgiram
os protetores solares? E hoje,
o que existe em
matéria de produtos, para que posamos
tirar do sol
somente os benefícios? Saiba como
se deu a
evolução dessa moda,
que hoje
faz parte de nosso
calendário anual - estamos
em pleno verão, a
época certa para adquirir
um bronzeado atraente. Como está o seu?
1925 - imagine-se em Deauville, a praia chique da França, em plena época
do charleston, quando Gloria Swanson e Pola Negri disputavam a supremacia das
telas - época das sobrancelhas
finas, olhos contornados de preto e
lábios cuidadosamente desenhados em formato de coração. Os cabelos? Eram curtos, com ondas bem
marcadas. Mas o principal nesse conjunto era a pele–super branca, que só as mulheres de classe social
elevadas podiam ter.
Pois foi
nesse contexto, quando todas se
protegiam com guarda-sóis e voilettes,
que Mille. Chanel expôs seu rosto diretamente aos raios solares, lançando uma moda que já completou 64
anos.
A partir
daí a situação mudou - enquanto nas
classes mais baixas surgiam rostos imaculadamente claros, em busca de uma aparência mais fina, a moda lançada por Chanel torna-se símbolo
de status – era uma prova de que a pessoa
havia curtido o sol de Deauvile ou de Saint Moritz. Não tardou para que o primeiro produto fosse lançado: Huíle de Chaudée, em 1927, trazia a griffe de
Jean Patou, o pioneiro dos costureiros
criadores de perfume, e já em 1930, graças à moda dos ombros bronzeados, maiôs com alças removíveis faziam furor
entre as banhistas. Na década de 30, a dupla sol e bronzeamento continuou a
conquistar adeptos. Em 1936, as férias pagas possibilitavam que grande
parte da população frequentasse praias ou montanhas em busca de descanso e da
“cor das férias “. Ambre Solaire era o
produto da moda. Sua publicidade afirmava: “Ambre Solaire para bronzear
sem queimar“ ou então “Sol mais
neve resulta em queimaduras - nos
esportes do inverno Ambre Solaire é
indispensável“. O produto possuía uma
fragrância característica e logo foi associado à exposição ao sol, para alegria dos fabricantes.
Tudo indica
que os primeiros a estudarem um produto protetor solar foram os médicos
militares norte-americanos, pensando
em proteger os marinheiros do sol do Pacífico. O produto continha, entre
outros elementos, 30 % de caulim - o que devia dar aos gloriosos rapazes uma
aparência de pierrô.
OS PODERES
DO SOL
O sol -
senhor absoluto entre os cultos pagãos,
reina igualmente com toda sua magia , no
culto às férias. E seus poderes são
muitos, felizmente na grande
maioria, benéficos: - ativa a circulação e irrigação
sangüínea;
- favorece
a síntese da vitamina D, beneficiando
dentes e ossos. Esse processo é tão
importante que um aumento da dosagem de vitamina D é aconselhado às pessoas
que, por qualquer motivo, são impedidas de tomar sol: trabalhadores noturnos, freiras, habitantes de regiões nebulosas ou as que, pelo estilo de vida, não se beneficiam dos raios solares ; -estimula a respiração e , assim uma melhor oxigenação das células do
corpo e do cérebro . Aliás , descobertas recentes mostram que o sol
regula a produção de melatonina , um
hormônio segregado por uma glândula localizada no cérebro ( a hipófise ) , que regulariza um certo número de funções
do organismo , agindo notadamente sobre
os estados depressivos - uma pessoa
impedida de tomar sol fatalmente terá seu humor alterado devido ao aumento da
taxa de melatonina ;
- ajuda a
reduzir problemas cutâneos. Os
dermatologistas avaliam a exposição sensata ao sol como positiva. O problema é que muitas pessoas exageram , querendo um bronzeado rápido e , às vezes
, sem a proteção adequada - sob o
ponto de vista psicológico, o sol, mesmo através de um ligeiro bronzeado, proporciona prazer.
A aparência
dinâmica, esportiva, irradiando vitalidade e otimismo, faz com que a pessoa se sinta melhor.
Quando se
diz que um certo lugar é ensolarado ,
alegre , não se destaca apenas a
luminosidade do ambiente , mas também o
bom humor de seus habitantes. Nada
melhor do que uma praia , bom papo , risos
, chopps e muito sol ...
Mas o sol
pode ter efeitos negativos .
dermatologistas são unânimes quando afirmam que a exposição em excesso , sem qualquer proteção , provoca o envelhecimento prematuro da pele
, sem falar nas queimaduras. Com
base nesses fatos, as indústrias de
cosméticos alimentam boa parte de seus movimentos com os produtos de proteção
solar. Os bronzeadores atuais não só
garantem a tonalidade desejada com também oferecem a proteção adequada a cada
tipo de pele.
HORA DA
COMPRA
O
INÍCIO DO PRAZER
No simples
ato de comprar um bronzeador já está incluído o prazer - a aproximação das
férias, um descanso ou simples
passeio; a expectativa de bom
tempo, horas agradáveis e a conquista
de um bronzeado perfeito. Mas nem todas
as pessoas se bronzeiam com a mesma facilidade. Algumas possuem pele mais sensível do que outras - necessitam de maior proteção. Outras estão habituadas ao sol, com o produto adequado mantêm a tonalidade
ideal. Não podemos esquecer das
crianças - a delicadeza da pele infantil
exige cuidados especiais.
Atualmente
podemos contar com produtos específicos para cada exigência - desde bronzeadores sem filtro solar até aos
que oferecem proteção máxima ( FPS 20 ). Embora a propaganda dos bronzeadores
com protetor solar tenha aumentado nas últimas décadas, foi em 1933 que Delial - que só chegou ao
Brasil no verão de 87/88 - lançou no mercado o primeiro protetor solar.
NASCE O
FILTRO
SOLAR
Depois da
moda lançada por Chanel na década de 20,
esse novo conceito de beleza bronzeada,
ligado à aparência jovem, esportiva, saudável, mostrou que tinha inconvenientes: a exposição ao sol sem proteção provocava queimaduras , rugas
, envelhecimento precoce da pele e outras desvantagens. Surgiu
, então , a necessidade de um protetor
solar.
Cientistas
da Bayer , liderados por Erich Merkel e
Chritian Wiegand , começaram a trabalhar
, pesquisando os raios ultravioletas da luz solar e suas relações com o
bronzeamento e as queimaduras da pele. A partir desse estudos desenvolveram o primeiro
protetor solar, o Delial, bronzeador
com filtro solar, que permitia a
passagem dos raios ultravioletas e bloqueava os raios causadores de
queimaduras - uma sensação na época.
No verão de
1934 a propaganda do Delial estava em todas as praias do Norte e do Leste
Europeu. Dois anos depois estreava nas
Olimpíadas. Os produtos, inicialmente em forma de pomada e óleo , se modernizaram , ganharam novas fórmulas , novas apresentações .
No início
dos anos 50 , férias e lazer ganharam
maior importância e Delial passou a oferecer bronzeadores para cada tipo de
pele e para diferentes intensidades de
luz solar. Em fins de 87 o produto
aparece no Brasil e, hoje, podemos com vários tipos:
Tropical Oil, com manteiga de
cacau, sem filtro solar, para peles acostumadas ao sol, e os que oferecem proteção - da mínima (FPS 2 ) a máxima
( FPS 20 ) .
Um outro
laboratório que possui uma linha de produtos com fator de proteção solar é a
Johnson & Johnson - o Sundown ( com o FSP de 4 a 15 ) , que também possui , em sua fórmula , hidratante pós-sol com aloé. Mas as opções não se restringem a essas
marcas , sua escolha poderá recair sobre
qualquer produto destas firmas: Ala
Szerman, Ana Pegova, Claude Bergère, Coppertone,
Drogamérica, Germaine Monteil, Helena Rubinstein, Lecien, Natura, Ney Galvão -
Ariège, Nívea, O Boticário, Payot, Rama, Risqué, Valmari e outros.
Fonte -
Jornal - O ESTADO
DE SÃO PAULO
19/02/1989 -
SUPLEMENTO FEMININO - BELEZA