No dia 15 de outubro vamos reverenciar aquele que tem qualidades extraordinárias que fazem o ser criativo , único e transformador , capaz de influenciar positivamente os outros : o professor ! Ele atua como um técnico de futebol, ou melhor , os seus jogadores são responsáveis por criar os lances e fazer os gols, porém é a estratégia dele que vai facilitar ou dificultar a construção do resultado. "Parabéns professor, pela sua insistência em transformar vidas."
Falar de professor é falar de aluno e, principalmente, no investimento na infância. Nós também, devemos comemorar o 12 de Outubro. Afinal, ao contrário de outras épocas, ser criança no século 21 significa ter direitos como educação, saúde, nutrição e o fundamental direito à vida, apesar do poder público ainda não conseguir garantir que todas as crianças concluam os estudos e fiquem livres do trabalho infantil. Vamos lutar para que esse sonho se torne realidade!
Neste mês, também, não podemos nos esquecer do Outubro Rosa. A campanha é mundial e busca a conscientização das mulheres a respeito da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama, aumentando as chances de cura e reduzindo a mortalidade.
E no processo de busca por um país melhor, você, eleitor, tem um forte papel, cujo instrumento é o voto consciente. Então exerça o seu direito ao voto de forma madura, refletida e consciente. Só assim contribuirá para impedir a eleição de maus políticos e possibilitará o alcance de maior legitimidade no processo eleitoral.
Fonte - Jornal OPÇÃO pág 2
Rio de Janeiro, outubro de 2018 - EDITORIAL
OUTUBRO ROSA
A vida depois do diagnóstico
O câncer ainda é muito associado à morte, e até falar a palavra dá medo - mesmo num cenário de constantes avanços para aumentar o tempo e a qualidade de vida. A verdade é que a desinformação e informações erradas só atrapalham. Uma pesquisa realizada pela Pfizer em parceria com a Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica mostra que 54 % das pacientes acreditam que o câncer de mama foi desencadeado por causa de mágoa ou castigo.
Luciana Holtz, psicóloga e oncologista, preside a ONG Oncoguia, que leva conhecimento a pacientes e familiares. "Existe ainda esse estigma de que o câncer mata", diz Luciana. "A nossa bandeira principal é fazer de tudo para mudar isso. Há pessoas com medo de se cuidar. Há pacientes com medo da informação. Há amigos e familiares que abandonam por não saber lidar. A falta de informação aumenta o medo".
Pacientes que já passaram por tratamentos garantem que há vida além do câncer. O oncologista Sérgio Simon, presidente da SBOC, diz que hoje o câncer já pode ser considerado pela comunidade médica como uma doença crônica. "Há algumas semanas eu comemorei bodas de prata com uma paciente minha: ela trata o câncer de mama há 25 anos, e está bem", contou.
Fonte - ESTADÃO - Expresso - pág 3
São Paulo, sexta-feira 5 de outbro de 2018 - SAÚDE
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