A agressividade contra a mulher é uma das feridas mais graves e recorrente em todo mundo.É só assistir o telejornal para ver que se tornou frequente as notícias sobre a busos e agressões . Infelizmente a violência doméstica contra as mulheres , também se estende aos filhos .
A violência psicológica é uma das formas mais difíceis de identificar pois pode ocorrer no trabalho , trânsito , família e nas mais variadas situações e pode causar danos à vida das mulheres por um bom tempo .A vio -lência psicológica pode incluir atos de humilhação , desvalorização moral ou deboche público ,bem como atitudes que abalam a autoestima .O agressor ,em muitos casos ,tem um forte poder de manipulação ,distor-cendo os fatos para deixar a vítima confusa sobre a realidade .
O abuso se popularizou recentemente nas redes sociais e consiste na deturpação de acontecimentos ,con-versas e memórias para implantar dúvidas na cabeça da vítima . Desse modo , ela passa a acreditar que a perseguição dele está correta , desconsiderando os seus próprios julgamentos .
As mulheres que experimentam esse tipo de violência podem desenvolver ansiedade , distúrbios alimentares e abuso de substâncias . Além disso ,a vítima pode perder a motivação para atividades que antes eram praze-rosas , como o seu trabalho . É comum também que a vítima que a vítima deixe de cuidar da saúde e da apa-rência , e abandone seus planos .
No consultório muitos pacientes adultos trazem os traumas de terem presenciado a mãe sendo agredida pelo pai .As crianças também se tornam vítimas da agressão contra as mulheres pois elas não têm condições para conter uma situação de agressividade.Muitas crianças desenvolvem transtornos mentais porque elas absorvem a situação familiar de agressividade .
É importante ressaltar que a violência psicológica psicológica precisam de uma rede de apoio para identificar e superar o abuso . O agressor também precisa de acompanhamento psicológico e psiquiátrico para trabalhar suas emoções para conter e canalizar sua agressividade .
As crianças também se tornam vítimas da agressão contra as mulheres
Fonte - Revista O MÍLITE - pág 15 - PENSE NISSO Data - Março de 2024 - EDUARDO GALINDO - Psicólogo Clínico
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