terça-feira, 28 de novembro de 2017

DIA DO MÉDICO - RELAÇÃO DE CONFIANÇA





Dia  do  Médico 
Médicos  estão  entre  os  profissionais  de  maior  credibilidade  para  os  brasileiros  -
e  eles  se  esforçam  para merecer  tal  confiança 
No Brasil,  87% das pessoas confiam nos médicos, que estão em terceiro lugar  no ranking das profissões com mais credibilidade no mundo, segundo uma pesquisa de 2017 da consultoria Gfk que entrevistou 18 mil pessoas pelo mundo. E  médicos, professores e profissionais de saúde trabalham para esse índice crescer mais e continuarem merecendo essa confiança .
É o que diz o neurologista Afonso Carlos Neves, coordenador do setor de neurohumanidades e professor da Escola Paulista de Medicina da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo ). Sobre quem ainda tem dificuldade em confiar em médicos, ele explica que geralmente são pessoas que passaram por uma experiência negativa com um profissional e que acabam perdendo a confiança em toda a classe médica.
Mas reconhece que a medicina  "se desumanizou - mas porque a sociedade como um todo se desumanizou. Hoje todo mundo tem pressa, então muitas vezes as pessoas querem uma consulta rápida: pegar uma receita ou pedido de exame e ir embora. Isso se reflete na prática dos médicos".
No entanto, ele afirma que as faculdades de medicina atualmente estão tendo o cuidado de ensinar para os alunos uma prática mais humanizada   que escuta o paciente e valoriza a consulta individualizada.
Para isso, é importante recuperar o valor do exame físico, no consultório. "Parece que fazer exames virou parte principal da medicina diagnóstica", pondera Neves. De acordo com ele, o comum deveria ser o profissional conversar com o paciente, esclarecer dúvidas, recuperar o histórico das familiar, examiná-lo com calma para só então pedir os exames complementares necessários.
A intenção disso, além de merecer a confiança dos pacientes, é garantir que estes estejam sendo tratados por inteiro, estejam envolvidos no processo referente à própria saúde. "O médico não pode ditar uma coisa e pronto."
Deve tomar decisões junto com o paciente e a família. Mesmo na hora de fazer um exame: o médico pode recomendar um que seja mais desagradável de fazer, mas não avisa o paciente como ele funciona, nem dá outras opções para escolherem, juntos, qual é a melhor.
Informação
Muitas vezes desconfiados, ou com dúvidas não resolvidas durante a consulta, os pacientes tentam resolver na internet suas questões de saúde.
Para Lincoln Lopes Ferreira, vice-presidente da AMB ( Associação Médica Brasileira  ), o fato de a informação estar disponível para todos é positivo. "Porém, a informação disponibilizada na internet é acrítica, enquanto a atividade médica é baseada na informação e na experiência, então um não se compara ao outro " , afirma.
Assim, pesquisar os sintomas na internet, como muitos fazem, não vai levar a um diagnóstico e o paciente ainda pode se deparar com informações incorretas e desenvolver medos sem necessidade. Daí a importância de ir ao médico e ter pelo menos um profissional de segurança, de qualquer área médica clínica, como o ginecologista - normalmente o profissional mais confiado pelas mulheres.
"Mas é benéfico que as pessoas confrontem o médico com a informação que encontram on-line e o profissional deve esclarecer e interpretar isso. Aliás, os médicos devem ser capacitados, para lidar com esse tipo de situação, porque esse é o paciente atual  - um paciente que pesquisa e quer saber mais sobre a própria saúde".
Fonte    -   Jornal   METRO    - RIO  DE   JANEIRO
18 de  outubro  de  2017   -  pág  08

Espante  os  seus  medos    dia  do :  a  oncologia  a  seu  favor   z
Coluna  Salus  Oncologia  Saúde e  Bem  - estar
No momento em que tanto se discute o câncer e seus novos tratamentos, é comum o oncologista clínico ser abordado no consultório e fora dele com perguntas que mostram preocupação, como: “Existe algum exame que possa fazer para saber se tenho ou se vou ter câncer ? “ ou “Minha família tem histórico de câncer, qual será meu risco ? “ e tantas outras, o que demonstra a insegurança de seguir orientação médica na realização de exames de rotina. Aí surgem perguntas como “Não quero descobrir que tenho câncer, então, para que fazer esses exames, doutor? “ O tema é bastante complexo, longo e merece uma discussão mais aprofundada, em alguns casos. Por meio de exames laboratoriais e clínicos, geralmente de execução rápida e sem causar sofrimento ao paciente, o médico é capaz de classificar se um paciente tem a suspeição para um diagnóstico de câncer, razão pela qual esses exames são chamados de exames de rastreio  ( screening ).  Importante ressaltar que a maioria desses exames de rastreio, ou preventivos, não diz se um indivíduo tem ou não o diagnóstico de câncer. Na verdade, ele permite identificar alterações ou condições anormais que levem o médico a prosseguir com uma investigação clínica, com exames mais apurados, com o intuito de chegar ao diagnóstico de lesões precursoras ou à detectação precoce do câncer, aumentando, assim, as chances de cura do paciente. Sabemos que o diagnóstico precoce é o principal fator de cura; quanto antes a doença for descoberta, melhor. Porém, descobrir quais exames farão diferença, em que grupo de pessoas eles devem ser aplicados, quando começar a fazê-los e quando deverão ser repetidos é um problema grande para o qual ainda não há uma resposta precisa. Tanto que esse assunto é tem a de inúmeras palestras e congressos médicos, bem como preocupação constante no âmbito da política de saúde pública mundial. Em termos  de população total, o exame ginecológico preventivo e a mamografia anual, o exame de próstata e a colonoscopia são comprovadamente eficazes no diagnóstico precoce de tumores. Sobre o exame ginecológico para a prevenção de neoplasias malignas do colo de útero, sabemos da associação destas com a infecção pelo HPV  e que, antes de desenvolver o tumor, a paciente apresenta lesões precursoras no colo do útero  que, se tratadas, não evoluirão para câncer. Além disso, mesmo se chega a câncer, o diagnóstico precoce pode levar a cura em 100 % dos casos. No Brasil, a recomendação do Ministério da Saúde é que todas as mulheres façam a mamografia  a cada dois anos, dos 50 a 69 anos, o exame clínico, realizado por médico  , deve ocorrer anualmente  , a partir dos 40 anos  . Sobre os exames de screening para câncer colorretal, os principais são a colonoscopia, a retossigmoidoscopia e o sangue oculto nas fezes.
Poisso,  é  muitimportante  seguir  a  orientação  de  seu  médico  ou  mesmo  tirar as  dúvidas  com  um  especialista  como  o  oncologista  clínico  ,  mas  nunca  esquecer  que  manter  hábitos  saudáveis  pode  ter  o  impacto  mais  importante  na  prevenção  dessa doença  ,  que  se  chama  prevenção  primária.
Fonte    -  INFORME   PUBLICITÁRIO    -  COLUNA  SALUS  ONCOLOGIA  SAÚDE  E  BEM  -  ESTAR
Dra  Luciana  gerente  de  relacionamento ; Dr Gustavo Póvoa  diretor médico ; Dr
Henry  Najman  respinsável Técnico Médico

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