sexta-feira, 9 de agosto de 2024

O progresso da robótica e da inteligência artificial esteja sempre a serviço do ser humano




Um filme de grande sucesso no  fim do milênio passado mostrava um computador que assume o comando    de uma  nave espacial . Ele se torna uma  máquina  inteligente e ataca os  humanos. Pois, o que era apenas  ficção científica, vai se tronado realidade : robôs  “ inteligentes “. Já tentam fazer que nossas ruas e  estradas sejam tomadas por  veículos que se movem autonomamente , sem depender de motoristas . Um  problema surge : o que fazer com a  mão da  obra  humana sempre há  vozes tranquilizadoras  ;  surgirão novas  opor-tunidades de  emprego .Mas, não é à toa que certa realidade vai se  espalhando  : a multidão  de  idosos  – muitos requerendo cada vez mais cuidados – e as  crianças e jovens que escasseiam em tantos  lugares desta  terra .Os  pais de hoje temem pelo  futuro de seus  filhos , num  mundo de  trabalho  aparentemente mais res-trito e  exigente . Será que “ o  ensino à  distância “  não estaria fechando salas de  aula  e dispensando  pro-fessores e professoras ?  Dizem que não… Mas  será mesmo?  Tantas  profissões vêm desaparecendo e os sistemas  educacionais  parecem não dar conta da  rápida  evolução científica e  tecnológica  Há poucos anos , no  Brasil, um diploma universitário era sinônimo de  emprego . Agora  , há té  doutores desempre gados . O  progresso em  si é  bom. O  Senhor  nos  fez “ criaturas  criativas  “ . Quem quer voltar  à  idade  da  “pedra  lascada” ? Quem não gosta da  máquina de  lavar ou  geladeira ? Mas assim como podemos usar bem ou usar mal , uma faca , podemos ver  estragos causados pelos  progressos da  robótica e das  máquinas com " in - teligência  artificial “ . Qual  o  remédio ? Sem dúvida ,como para tudo , a oração  confiante e corajosa . Nela buscamos a  consolação  e a inspiração de  Deus  : o  crescimento na fé , esperança e  caridade para o  bem  do  mundo ..

Fonte  -   Bilhetes  Mensais  do  Apostolado  da  oração  do  Brasil    -                                            Novembro ano cento e quarenta e  seis  - hum mil oitocentos e setenta e quatro – dois mil e vinte              Texto de  Pe. Paiva ,- Edições  Loyola 


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